Não sabemos por que lutamos, diz médica alemã que serviu no Afeganistão
O G1 nos trouxe uma matéria impressionante sobre a Dra. Heike Groos que serviu o exército por quase dois anos no Afeganistão, como médica do Exército alemão, antes de se desligar da missão e sofrer um colapso nervoso.
Depois de se recuperar, Heike Gross, de 49 anos, decidiu escrever sobre sua experiência nos campos de batalha, sobre o sofrimento de perder soldados e amigos e sobre a dificuldade em lidar com os traumas causados por "uma guerra que ninguém sabe o motivo". Seu livro, "Ein schöner Tag zum Sterben" ("Um belo dia para morrer"), ainda não tem tradução para o inglês ou para o português. Veja a metéria completa no G1.
O G1 nos trouxe uma matéria impressionante sobre a Dra. Heike Groos que serviu o exército por quase dois anos no Afeganistão, como médica do Exército alemão, antes de se desligar da missão e sofrer um colapso nervoso.
Depois de se recuperar, Heike Gross, de 49 anos, decidiu escrever sobre sua experiência nos campos de batalha, sobre o sofrimento de perder soldados e amigos e sobre a dificuldade em lidar com os traumas causados por "uma guerra que ninguém sabe o motivo". Seu livro, "Ein schöner Tag zum Sterben" ("Um belo dia para morrer"), ainda não tem tradução para o inglês ou para o português. Veja a metéria completa no G1.
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