COP15 - DEIXA A DESEJAR E JÁ É CONSIDERADA UM FRACASSO.
Enquanto líderes mundiais faziam pressão para salvar o acordo anti-aquecimento global, em meio a profundas divisões entre nações ricas, pobres, boatos e etc... as negociações percorriam os bastidores da conferência das Nações Unidas, sobre mudanças climáticas em Copenhague.
Durante todo o dia líderes estiveram em reuniões bi-laterais para tentar encontrar um denominador comum,
na sala de conferência os discursos foram recheados por muitas promessas e pouca ação.
O presidente lula iniciou o discurso na plenária de chefes de estado em copenhague dizendo que se sentia frustrado por perceber que um acordo final estava cada vez mais difícil.
- Eu adoraria sair daqui, com o documento mais perfeito do mundo assinado, mas se não tivemos condições de fazer até agora!, eu não sei meu querido companheiro Razz Mussen , meu companheiro Ban Ki Moon; se a gente não conseguiu fazer até agora esse documento, eu não sei, se algum anjo, ou algum sábio, descerá nesse plenário, e irá colocar na nossa cabeça, a inteligência que nos faltou até a hora de agora, não sei. - Presidente Lula. Lula anunciou que o Brasil está disposto a colocar recursos num fundo verde internacional, o que vinha sendo negado pelo governo Brasileiro até agora.
Muito aguardado, o Presidente dos EUA Barack Obama, disse que não estava na conferência apenas para falar, mas também para agir. O discurso de Barack Obama foi um balde de água fria nas expectativas de todo o mundo; Obama não apresentou novidades e confirmou a meta dos EUA de cortar apenas 17% das emissões de gases de efeito estufa.
Depois de não comparecer à reunião com outros 20 países e enviar um emissário do governo chinês em seu lugar, o premier Uend Abal se encontrou a portas fechadas com o Presidente Barack Obama. Ambos ainda não ofereceram compromissos concretos para cortar fortemente as emissões de gases de efeito estufa que causam o aquecimento global.
Uend Abal disse a delegados que a redução da intensidade de emissão de gás carbônico entre 40 e 45%, vai exigir esforços extremos.
Fonte: Programa Conta Corrente Emissora: TV Globo Repórter: Guto Abranches
- Eu adoraria sair daqui, com o documento mais perfeito do mundo assinado, mas se não tivemos condições de fazer até agora!, eu não sei meu querido companheiro Razz Mussen , meu companheiro Ban Ki Moon; se a gente não conseguiu fazer até agora esse documento, eu não sei, se algum anjo, ou algum sábio, descerá nesse plenário, e irá colocar na nossa cabeça, a inteligência que nos faltou até a hora de agora, não sei. - Presidente Lula. Lula anunciou que o Brasil está disposto a colocar recursos num fundo verde internacional, o que vinha sendo negado pelo governo Brasileiro até agora.
Muito aguardado, o Presidente dos EUA Barack Obama, disse que não estava na conferência apenas para falar, mas também para agir. O discurso de Barack Obama foi um balde de água fria nas expectativas de todo o mundo; Obama não apresentou novidades e confirmou a meta dos EUA de cortar apenas 17% das emissões de gases de efeito estufa.
Depois de não comparecer à reunião com outros 20 países e enviar um emissário do governo chinês em seu lugar, o premier Uend Abal se encontrou a portas fechadas com o Presidente Barack Obama. Ambos ainda não ofereceram compromissos concretos para cortar fortemente as emissões de gases de efeito estufa que causam o aquecimento global.
Uend Abal disse a delegados que a redução da intensidade de emissão de gás carbônico entre 40 e 45%, vai exigir esforços extremos.
Fonte: Programa Conta Corrente Emissora: TV Globo Repórter: Guto Abranches
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